domingo, 27 de novembro de 2011

Elementais da água: Ondinas, Sereias.


Estava hoje mesmo falando com meu primo Wladimir sobre elementais e como podem ser perigosos, e lendo o Livro de Mirella Faur, estou na Runa Laguz, e eis o que li:
"Laguz simboliza também o reino aquático da inspiração e da intuição, bem como a percepção que possibilita a compreensão dos sonhos e das mensagens oriundas do subconsciente. A água é um símbolo complexo, com uma conotação tanto positiva - a superfície calma e transparente do lago-quando negativa - o mar revolto povoado pelos monstros dos pesadelos e dos medos. Para os povos antigos, a navegação exigia coragem e fé, pois jamais se sabia o que esperar dos caprichos do mar; a mesma idéia pode ser aplicada às profundezas misteriosas e turvas do mundo inconsciente. Nos mitos nórdicos podem ser encontradas inúmeras referencias às ondinas ou Nixies , sereias encantadoras, porém traiçoeiras e perigosas, que seduziam com seu lindo canto os marinheiros incautos, levando-os para seu escuro reino no fundo do mar."

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Eu acredito em Fadas!!!!



 

Como nascem as fadas, dizem que as fadas nascem das risadas de muitas crianças e quando um bebe humano sorri de lá nascem as fadas...
Mais o que são as fadas; Fadas são seres que vivem no plano etéreo, separado de nós por uma densa camada, chamada  de membrana etérea, como se fosse uma cortina de fumaça que separa o mundo físico do etéreo.  
Existe mais de um tipo de fadas:  fadas típicas, fadas da terra,dos jardins,da montanha,da água, do fogo , do ar , acreditem existem fadas que habitam cemitérios e se alimentam de corpos que estão em estado de putrefação.
Não é fácil dar uma descrição detalhada da aparência das fadas ou sobre a matéria de que são feitas. Para começar, existem muitas variedades diferentes como podem ver, talvez seja melhor descrever mais ou menos uma fada típica , salientando aquelas características que todos parecem partilhar.  O segundo obstáculo reside no fato de a maioria dos humanos achar difícil conceber a idéia de que algum corpo não seja feito de matéria física. No entanto,  graças a ciência , compreendemos que matéria física em si mesma nada mais é do que padrões de energia e ondas; portanto não devia ser difícil pensar nos corpos das fadas como uma espécie de matéria mais fina, mas sutil do que o gás mais rarefeito.  Em nosso mundo precisamos de um corpo mais ou menos rígido para resistir às tensões, acidentes e pressões, e isso resulta em toda espécie de estruturas especializadas, tais como esqueleto ósseo e os sistemas nervoso e muscular. Mas o ambiente em que vivem as fadas não exige essa rigidez. A gravidade , a densidade e a pressão são totalmente diferentes, dispensando portanto uma forma complicada e resistente. Uma fada típica dos bosques e dos jardins, costuma ser do tamanho do polegar , seu corpo é feito de matéria num estado mais semelhante ao vapor  do que qualquer coisa que conheçamos no nosso mundo, mais a forma é bem definida e duradoura . O material de seu corpo é tão frouxamente ligado como  o vapor que jorra de uma chaleira de chá fervente, e de certo modo como uma nuvem de gás colorido.
Posso me lembrar até hoje , que foi entre o sono e o despertar que ao me espreguiçar com um largo sorriso no rosto, tomada de uma alegria que não sei de onde veio, ao abrir meus olhos lá estava ela,  bem em frente ao meu rosto em um gesto como que me jogando algum pó amarelado que julgo eu hoje ter sido glamour, para em frações de segundos me deixar apenas na primeira silaba; “Uma fa...
Até hoje me pergunto , como eu um ser pecador, já nos meus 30 anos de idade, pois não era nenhuma criança, pude ter sido agraciada com uma visão tão linda. Eu estava despertando naquele momento , ao desaparecer deixou meu quarto impregnado com um perfume cujo aroma é indescritível ao meu olfato.
Desde então me dedico a pesquisar sobre o mundo dos elementais em particular sobre as fadas, mais já ouvi dizer que existem um código entre elas, que ao aparecer para um humano se esse falar que as viu, jamais voltará a vê-las de novo, mas me pergunto: Como não falar sobre tal visão?
Agora não se enganem sobre o mundo das fadas e dos elementais, pois eles podem hoje ser seus amigos , mas se magoam com muita facilidade pois são temperamentais, mudam muito de humor, qualquer palavra mal colocada pode magoá-los para nunca mais voltar, ter uma fada como aliada significa receber a graça da inspiração, grandes pintores, músicos , artistas recebem das fadas inspiração para suas obras, agora não queira ter uma fada irritada com você, pois elas assombram casas  e podem causar danos seios aos humanos que maltratam animais e a natureza, podem levar pessoas a loucura e a ouvir vozes.
Vejo pessoas fazendo magias retiradas da internet para atrair fadas para suas casas, mas não somos nós quem as escolhemos e sim elas quem nos escolhem , são elas quem se aproximam de nós, podem ser atraídas, pelo sorriso das crianças, pelos animais, por plantas , flores, aromas , mas só permaneceram onde sentirem que  a aura dos que ali habitam se sintoniza em sua freqüência vibratória.  Não pensem  que podem controlar os elementais. 

 Autor  Sarah Crow
Consulta
O Mundo real das Fadas , de Dora Van Gelder.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

A CARTA DO CHEFE INDÍGENA SEATTLE (1854)

PARA REFLEXÃO!



Resposta do cacique Seattle ao Presidente Americano F. Pierce, que tentava comprar as suas terras. Um exemplo sublime de consciência Holística e Ecológica. Uma denúncia à ganância do homem branco, cioso de seu intelecto. Um grito contra a injustiça dos que pensam ter o direito sobre a terra, excluindo seus semelhantes e outros seres vivos. Um apelo ao humanismo: 


"O grande chefe de Washington mandou dizer que desejava comprar a nossa terra, o grande chefe assegurou-nos também de sua amizade e benevolência. Isto é gentil de sua parte, pois sabemos que ele não precisa de nossa amizade.



Vamos, porém, pensar em sua oferta, pois sabemos que se não o fizermos, o homem branco virá com armas e tomará nossa terra. O grande chefe de Washington pode confiar no que o Chefe Seattle diz com a mesma certeza com que nossos irmãos brancos podem confiar na alteração das estações do ano.



Minhas palavras são como as estrelas que nunca empalidecem.


Como podes comprar ou vender o céu, o calor da terra? Tal idéia nos é estranha. Se não somos donos da pureza do ar ou do resplendor da água, como então podes comprá-los? Cada torrão desta terra é sagrado para meu povo, cada folha reluzente de pinheiro, cada praia arenosa, cada véu de neblina na floresta escura, cada clareira e inseto a zumbir são sagrados nas tradições e na consciência do meu povo. A seiva que circula nas árvores carrega consigo as recordações do homem vermelho.



O homem branco esquece a sua terra natal, quando - depois de morto - vai vagar por entre as estrelas. Os nossos mortos nunca esquecem esta formosa terra, pois ela é a mãe do homem vermelho. Somos parte da terra e ela é parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs; o cervo, o cavalo, a grande águia - são nossos irmãos. As cristas rochosas, os sumos da campina, o calor que emana do corpo de um mustang, e o homem - todos pertencem à mesma família.



Portanto, quando o grande chefe de Washington manda dizer que deseja comprar nossa terra, ele exige muito de nós. O grande chefe manda dizer que irá reservar para nós um lugar em que possamos viver confortavelmente. Ele será nosso pai e nós seremos seus filhos. Portanto, vamos considerar a tua oferta de comprar nossa terra. Mas não vai ser fácil, porque esta terra é para nós sagrada.




Esta água brilhante que corre nos rios e regatos não é apenas água, mas sim o sangue de nossos ancestrais. Se te vendermos a terra, terás de te lembrar que ela é sagrada e terás de ensinar a teus filhos que é sagrada e que cada reflexo espectral na água límpida dos lagos conta os eventos e as recordações da vida de meu povo. O rumorejar d'água é a voz do pai de meu pai. Os rios são nossos irmãos, eles apagam nossa sede. Os rios transportam nossas canoas e alimentam nossos filhos. Se te vendermos nossa terra, terás de te lembrar e ensinar a teus filhos que os rios são irmãos nossos e teus, e terás de dispensar aos rios a afabilidade que darias a um irmão.



Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de viver. Para ele um lote de terra é igual a outro, porque ele é um forasteiro que chega na calada da noite e tira da terra tudo o que necessita. A terra não é sua irmã, mas sim sua inimiga, e depois de a conquistar, ele vai embora, deixa para trás os túmulos de seus antepassados, e nem se importa. Arrebata a terra das mãos de seus filhos e não se importa. Ficam esquecidos a sepultura de seu pai e o direito de seus filhos à herança. Ele trata sua mãe - a terra - e seu irmão - o céu - como coisas que podem ser compradas, saqueadas, vendidas como ovelha ou miçanga cintilante. Sua voracidade arruinará a terra, deixando para trás apenas um deserto.




Não sei. Nossos modos diferem dos teus. A vista de tuas cidades causa tormento aos olhos do homem vermelho. Mas talvez isto seja assim por ser o homem vermelho um selvagem que de nada entende.



Não há sequer um lugar calmo nas cidades do homem branco. Não há lugar onde se possa ouvir o desabrochar da folhagem na primavera ou o tinir das assa de um inseto. Mas talvez assim seja por ser eu um selvagem que nada compreende; o barulho parece apenas insultar os ouvidos. E que vida é aquela se um homem não pode ouvir a voz solitária do curiango ou, de noite, a conversa dos sapos em volta de um brejo? Sou um homem vermelho e nada compreendo. O índio prefere o suave sussurro do vento a sobrevoar a superfície de uma lagoa e o cheiro do próprio vento, purificado por uma chuva do meio-dia, ou recendendo a pinheiro.




O ar é precioso para o homem vermelho, porque todas as criaturas respiram em comum - os animais, as árvores, o homem.



O homem branco parece não perceber o ar que respira. Como um moribundo em prolongada agonia, ele é insensível ao ar fétido. Mas se te vendermos nossa terra, terás de te lembrar que o ar é precioso para nós, que o ar reparte seu espírito com toda a vida que ele sustenta. O vento que deu ao nosso bisavô o seu primeiro sopro de vida, também recebe o seu último suspiro. E se te vendermos nossa terra, deverás mantê-la reservada, feita santuário, como um lugar em que o próprio homem branco possa ir saborear o vento, adoçado com a fragrância das flores campestres.



Assim pois, vamos considerar tua oferta para comprar nossa terra. Se decidirmos aceitar, farei uma condição: o homem branco deve tratar os animais desta terra como se fossem seus irmãos.



Sou um selvagem e desconheço que possa ser de outro jeito. Tenho visto milhares de bisões apodrecendo na pradaria, abandonados pelo homem branco que os abatia a tiros disparados do trem em movimento. Sou um selvagem e não compreendo como um fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante do que o bisão que (nós - os índios) matamos apenas para o sustento de nossa vida.



O que é o homem sem os animais? Se todos os animais acabassem, o homem morreria de uma grande solidão de espírito. Porque tudo quanto acontece aos animais, logo acontece ao homem. Tudo está relacionado entre si.



Deves ensinar a teus filhos que o chão debaixo de seus pés são as cinzas de nossos antepassados; para que tenham respeito ao país, conta a teus filhos que a riqueza da terra são as vidas da parentela nossa. Ensina a teus filhos o que temos ensinado aos nossos: que a terra é nossa mãe. Tudo quanto fere a terra - fere os filhos da terra. Se os homens cospem no chão, cospem sobre eles próprios.



De uma coisa sabemos. A terra não pertence ao homem: é o homem que pertence à terra, disso temos certeza. Todas as coisas estão interligadas, como o sangue que une uma família. Tudo está relacionado entre si. Tudo quanto agride a terra, agride os filhos da terra. Não foi o homem quem teceu a trama da vida: ele é meramente um fio da mesma. Tudo o que ele fizer à trama, a si próprio fará.




Os nossos filhos viram seus pais humilhados na derrota. Os nossos guerreiros sucumbem sob o peso da vergonha. E depois da derrota passam o tempo em ócio, envenenando seu corpo com alimentos adocicados e bebidas ardentes. Não tem grande importância onde passaremos os nossos últimos dias - eles não são muitos. Mais algumas horas, mesmos uns invernos, e nenhum dos filhos das grandes tribos que viveram nesta terra ou que têm vagueado em pequenos bandos pelos bosques, sobrará, para chorar sobre os túmulos de um povo que um dia foi tão poderoso e cheio de confiança como o nosso.



Nem o homem branco, cujo Deus com ele passeia e conversa como amigo para amigo, pode ser isento do destino comum. Poderíamos ser irmãos, apesar de tudo. Vamos ver, de uma coisa sabemos que o homem branco venha, talvez, um dia descobrir: nosso Deus é o mesmo Deus. Talvez julgues, agora, que o podes possuir do mesmo jeito como desejas possuir nossa terra; mas não podes. Ele é Deus da humanidade inteira e é igual sua piedade para com o homem vermelho e o homem branco. Esta terra é querida por ele, e causar dano à terra é cumular de desprezo o seu criador. Os brancos também vão acabar; talvez mais cedo do que todas as outras raças. Continuas poluindo a tua cama e hás de morrer uma noite, sufocado em teus próprios desejos.




Porém, ao perecerem, vocês brilharão com fulgor, abrasados, pela força de Deus que os trouxe a este país e, por algum desígnio especial, lhes deu o domínio sobre esta terra e sobre o homem vermelho. Esse destino é para nós um mistério, pois não podemos imaginar como será, quando todos os bisões forem massacrados, os cavalos bravios domados, as brenhas das florestas carregadas de odor de muita gente e a vista das velhas colinas empanada por fios que falam. Onde ficará o emaranhado da mata? Terá acabado. Onde estará a águia? Irá acabar. Restará dar adeus à andorinha e à caça; será o fim da vida e o começo da luta para sobreviver.




Compreenderíamos, talvez, se conhecêssemos com que sonha o homem branco, se soubéssemos quais as esperanças que transmite a seus filhos nas longas noites de inverno, quais as visões do futuro que oferece às suas mentes para que possam formar desejos para o dia de amanhã. Somos, porém, selvagens. Os sonhos do homem branco são para nós ocultos, e por serem ocultos, temos de escolher nosso próprio caminho. Se consentirmos, será para garantir as reservas que nos prometestes. Lá, talvez, possamos viver o nossos últimos dias conforme desejamos. Depois que o último homem vermelho tiver partido e a sua lembrança não passar da sombra de uma nuvem a pairar acima das pradarias, a alma do meu povo continuará vivendo nestas floresta e praias, porque nós a amamos como ama um recém-nascido o bater do coração de sua mãe.




Se te vendermos a nossa terra, ama-a como nós a amávamos. Preteje-a como nós a protegíamos. Nunca esqueças de como era esta terra quando dela tomaste posse: E com toda a tua força o teu poder e todo o teu coração - conserva-a para teus filhos e ama-a como Deus nos ama a todos. De uma coisa sabemos: o nosso Deus é o mesmo Deus, esta terra é por ele amada. Nem mesmo o homem branco pode evitar o nosso destino comum".



Fonte: " EDUCAÇÃO AMBIENTAL - Princípios e Práticas " Genebaldo Freire Dias - (Editora GAIA 1993) 

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Homenagem a minha querida Cabocla Jurema



      
Cabocla Jurema

Jurema, recebi o teu recado
Aqui me tens atendendo o teu chamado
Diante de ti, de joelho a teus pés,
Rainha da Mata Virgem
Jurema, eu sei que és.

Irmã de Oxalá,
Filha de Tupã,
Da linha de Oxossi,
E da legião de Utubatã.
Jupira, Jandira, Janaina e Iracema.
É a falange suprema.
Da linda cabocla Jurema.

Eu encontrei em Jurema,
A redenção e a luz.
A beleza do poema,
Nas máximas de Jesus.
"Amai-vo tanto na vida,
tanto quanto eu vos amei".
Nesta Umbanda querida
Esta é a nossa lei.
Quem nesta tenda chegou,
O nosso Mestre é o Senhor.
Esta mensagem é fraterna,
Esta mensagem é de amor.
Salve o reino de Oxossi,
Onde Jurema é rainha,
Pois um homem sem amor é um morto que caminha.



domingo, 6 de novembro de 2011

Mironga de Preto Velho para "amarração no amor."

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O QUE É MIRONGA??

Mironga é como chamamos a “magia” de preto-velho, a mandinga dos espíritos que se apresentam como negros idosos e sábios para ajudar os filhos que os procuram.

Aqui vão algumas mirongas que essa nega véia tem a ensinar para resolver as dificuldades do coração, muito comum nos queixumes e pedidos de auxílio dos filhos da Terra.
Leia tudo com muita atenção e principalmente, aplique isso no seu dia-dia.
1 – Aprenda a viver sozinho. Caso vc não consiga nem viver consigo mesmo, como poderá levar felicidade e alegria para outra pessoa? Primeiro relacione-se com seu eu interior. Depois busque alguém.
2 – Assuma a responsabilidade pelo seu relacionamento. Não é magia, inveja, ciúmes de terceiros, etc, que irá separar aquilo que o amor uniu.
3 – É claro que também nenhuma simpatia, reza ou trabalho irá unir ou “amarrar” aquilo que a falta de carinho desuniu.
4 – Simplificando: quem procura as coisas ocultas para resolver problemas sentimentais é imaturo. Ruim do juízo e doente do coração.
5 – Desapegue-se! Porque o amor é um sentimento livre. Um eterno querer bem. Um carinho incondicional. Quase um sentimento de devoção. Se vc “gosta” tanto de alguém, que prefere ele “morto” do que feliz com outra pessoa, escute: Isso não é amor! Simples ilusão disfarçando o egoísmo…
6 – Aprenda que ninguém irá te completar. Você já é completo! Mas quando um relacionamento é calcado no mais puro amor, muito do amado vive no amante, e muito do amante pra sempre viverá no amado. Quer milagre maior que esse?
7 – Melhor sozinho do que mal acompanhado! Sabedoria popular, mas o que têm de doutor e doutora que não consegue entender isso.
8 – Ponha o pé no chão e esqueça essa história de alma gêmea. Pare de enfeitar suas próprias desilusões com devaneios ditos espiritualistas. Encare a realidade de frente.
9 – A vida vai passando, com ele/a, ou sem ele/a. E a morte se aproximando…
10 – Por isso, vão viver a vida meus filhos! Quem sabe ela não está guardando um presente para vocês? Não existe mironga maior que essa!
Vó Dita