sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Dama de Espadas ou Rainha de Gládios


Mulher morena ou de pele escura, podendo tratar-se de uma viúva, cigana, negra ou de outra raça.

Binah na Árvore

Elemento Ar

Representa a intersecção entre os signos de Virgem e Libra

A Dama de Espadas ou Rainha de Gládios é a imagem da mulher guerreira aquela que vai à luta pelas suas idéias, é a Mãe que batalha pelos filhos, a esposa que luta ao lado do seu companheiro, pode ser uma advogada ou Juíza, mulher militar ...

Ela é uma figura ambivalente, porque sua postura feminina de rainha não se ajusta muito bem com o elemento ar, essencialmente masculino.

Quando a Rainha de Espadas entra num jogo, é o momento de individuo se defrontar com sua própria dimensão obstinada e sua fé inabalável nos altos propósitos e ideal.

Estes ideais, altivos e nobres, irão contribuir para o aperfeiçoamento da consciência e a qualidade da própria vida. Mulher forte,idealista e nobre.

Quando está na polaridade negativa digo que ela deixa de ser uma mulher justa e honesta, aquela que batalha, para se tornar uma figura vingativa, intrigueira, má, perigosa, dúbia, tirana, cobra muito dos outros e de si mesma, perfeccionista.

Texto de Sarah Crow  
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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Família Padilla "Dona Maria Padilha de Castela






Padilha é uma família nobiliária portuguesa. Nome originário em homenagem a segunda esposa de Pedro I de Castela Dª. Maria Padilha de Castela, da Casa de Padilha (Antiga Família Padilla), em Castela na Espanha Ibérica, pertencente a Dinastia de Borgonha. Padilha foi uma família efetivamente ligada à Casa Real Portuguesa, com vínculos à Casa Real Espanhola, e a todas da Europa, e dela houve quatro Mestres da Calatrava e um da Santiago e, durante muito tempo, o cargo de Adiantado-Mor de Castela.

Significado

Padilha é a pronuncia, aportuguesada, originária da palavra espanhola padilla, cujo, em castelhano, é o nome dado a uma ferramenta utilizada por padeiros; também podendo se referir a um determinado tipo de forno de pedra, ao qual se utilizavam pás de cabo longo para posicionar os alimentos no interior. Esse nome foi adotado pelos descendentes de Maria Padilla, cujo nome foi alterado para Maria Padilha após seu casamento com Dom Pedro I de Castela.

[Origem

O nome Padilha originou-se do nome da nobreza espanhol Padilla, mais especificamente de Dª. Maria de Padilla, mais conhecida comoMaria Padilha a amante, conselheira e, posteriormente, esposa de Dom Pedro I, de Castela.
Alguns séculos depois da época do lendário Dom João III, existia um lugar denominado Padilla, em Miranda de Castro Xerez, próximo deBurgos, o qual foi povoado por Dom Pedro I de Castela (Rei de Castela e Leão, filho de Maria de Portugal e Afonso XI de Castela ), domicílio da suntuosa Maria de Padilla.
Maria de Padilla (filha de Juan Garcez de Padilla, o senhor de Villagera, e de Maria de Henestrona) foi apresentada a Dom Pedro I por intermédio de João Afonso de Albuquerque, o Conde de Albuquerque, mordomo-mor de Maria de Portugal( rainha de Castela) e artífice do casamento de Dom Pedro I de Castela, com Branca de Bourbon. Maria de Padilla tornou-se amante de Dom Pedro I de Castela e passou a influenciá-lo nas mais importantes decisões. Foi graças a Maria de Padilla, em 1353 que Dom Pedro I de Castela, o jovem rei de 19 anos, escolheu governar como um autocrata apoiado no povo. O que lhe valeu o apelido de Justiceiro.
No dia 25 de fevereiro, de 1353, Branca de Bourbon chegava em Valladolid, com seu séquito chefiado pelo Visconde de Narbona, mas Pedro I encontrava-se em Torrijos com Maria de Padilla prestes a dar à luz. Em 3 de junho, do mesmo ano, houve a cerimônia da boda de Pedro I de Castela com Branca de Bourbon, apadrinhada por Dom Juan Afonso de Albuquerque e sua tia Leonor de Aragão. Três dias mais tarde, o rei voltou para Puebla de Montalbán, onde Maria de Padilla o aguardava. Após uma breve reconciliação em Valladolid, Dom Pedro I de Castela partiu, juntamente com Maria de Padilla, para Olmedo, onde se casou, secretamente, com Maria e abandonou sua esposa. Após o casamento com Dom Pedro I de Castela, Maria de Padilla muda seu nome para Maria Padilha para adequar-se a pronúncia dialética deOlmedo. Nascendo, assim a linhagem da família Padilha. A Casa Real de Padilha.
O partido político, adverso a Pedro, descobre que ele havia se casado, secretamente, com Maria Padilha e exerce pressão política contra o reinado de Pedro. Don Beltran de la Sierra, núncio do papa, intimou o rei a retomar Branca como sua esposa. O rei, entretanto, preferiu mantê-la presa, levando-a de Siguenza para Jerez de la Frontera e para Medina Sidonia até que em 1361 Branca de Bourbon é envenenada pelo ballestero Juan Perez de Rebolledo.
Quando tudo parecia bem, a desgraça recai sobre a casa real. Algumas semanas após a morte de Branca de Bourbon, em Medina Sidonia,Maria Padilha morre durante a pandemia da peste bubônica de 1361. Após sua morte todos os herdeiros, pertencentes à Casa de Padilla mudaram seus títulos para Padilha.
Dª. Maria Padilha e Dom Pedro I de Castela tiveram quatro filhos.
Dos descendentes de Maria Padilha, o primeiro que passou a Portugal foi Pedro Norberto de Arnot e Padilha, que foi Secretário do Paço, na Repartição do Minho. Ele procede de Diogo Miranda de Padilha, que viveu no reinado de Dom Sancho III, de Navarra (994-1035). O segundo de que temos notícia é Lopo Fernandes de Padilha, que, no reinado de Dom Fernando, fez parte da comitiva da princesa Dª. Beatriz, quando de seu casamento com Dom João I de Castela. No reinado de Dom João III de Portugal, foram concedidas cartas de armas: em 30 Abr 1530, a Dom Bartolomeu Fernandez Padilha, escudeiro da casa de Dom João III de Portugal, e em 23 Ago 1532, seu irmão, Dom Francisco Fernandes Padilha, por descenderem dos Padilha de Castela. Na igreja do Convento do Carmo, do lado do Evangelho, logo no princípio da nave, defronte do claustro, foi construído o carneiro de jazida dum fidalgo castelhano, Cristóvão Fernandes Padilha, a quem Dom João III deu o foro do escudeiro fidalgo e o foro de brasão de armas. Esta capela, no séc. XVIII, pertencia ao conhecido autor das Raridades da Natureza,Pedro Norberto de Hancourt Padilha, cavaleiro fidalgo e escrivão do desembargo do Paço.
O Cavaleiro da Ordem de Sant’Iago Dom Cristóvão Fernandes Padilha, filho de Dom Fernão Soeiro Fernandes Padilha, cavaleiro espanhol, casou com Dª. Ana de Miranda, filha de Dom Pedro de Miranda, com quem teve Dom Sebastião Padilha. Este casou com Dª. Filipa Osório, filha de Dom Belchior Osório e de Catarina Henriques. Desse matrimônio nasceu Dom Luís Padilha de Miranda, Cavaleiro da Ordem de Avise provedor dos Coutos.
Dom Diogo Fernandes Padilha foi pai de Dom Lázaro Padilha, cavaleiro da Ordem de Cristo, que casou com Dª. Maria Ribeiro Salazar, filha de Dom Gaspar Ribeiro de Arévalo, espanhol, e de Dom Francisca Cifuentes de Castela. Deste casamento nasceu Dª. Bárbara de Padilha, que adquiriu matrimônio com seu primo Dom Luís Padilha de Miranda, acima referido, gerando os Haucourt Padilha.


  • Da Casa de Padilha: Um escudo pleno, contendo três pás de prata, em posição vertical, sobre fundo azul, cercado por nove meias-luas, em prata, sendo três acima das pás, três abaixo das pás, uma à direita das pás e duas a esquerda das pás; Um timbre de Águia Imperial Nascente, de cor negra com adornos prata; Um virol, na cor azul e negra, aos pés da Águia Imperial; Dois Paquifes, um a cada lado do Escudo Pleno, nas cores azul e prata

]As Cores

Para cada cor do brasão da Casa de Padilha existe um significado singular.
  • Prata: pureza, integridade, firmeza e obediência
  • Azul: zelo, lealdade, caridade, justiça, lealdade, beleza e boa reputação.
  • Negro: prudência, astúcia, tristeza, rigor e honestidade.


Conhecida como Águia Imperial Nascente, por ser a insígnia peculiar do Sacro Império Romano. Representada em cor negra, ornada em prata, com as asas abertas, de pontas voltadas para cima, a cauda espalmada, as pernas abertas com as garras estendidas, a cabeça voltada para o flanco direito, ereta, com a língua de fora. —Essa é a posição estendida.
A águia pode ser vista, figuradamente, como símbolo de força, de grandeza e de majestade. Foi muito usada em brasões de exércitos, figurando nos estandartes de Ciro, rei dos Persas, e, mais tarde, durante o segundo consulado de Mário, encimando as lanças que eram insígnias das legiões. Na simbologia cristã aparece como possível símbolo da ressurreição e o triunfo de Cristo e do cristianismo. Foi também o símbolo da alma humana, o símbolo das artes. Chama-se de águia o homem muito perspicaz, penetrante, que vê longe; superior em inteligência.
 
PAX DEORUM


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Tudo que desejares a mim eu vos desejo em DOBRO!REDOBRADO! E TRIPLICADO! )0(